Rede Nacional de Intercessão: Capacitados para interceder
Os
grandes intercessores da Bíblia nos ensinam que a oração é um combate.
Contra quem? Contra nós mesmos e contra os embustes do Tentador que tudo
faz para desviar o homem da oração, da união com seu Deus... O “combate
espiritual” da vida nova do cristão é inseparável do combate da oração.
O Senhor que arrancou vosso pecado e perdoou vossas faltas está disposto a vos proteger e a vos guardar contra os ardis do Diabo que vos combate, a fim de que o inimigo, que costuma engendrar a falta, não vos surpreenda. Quem se entrega a Deus não teme o Demônio. “Se Deus é por nós, quem será contra nós?” (Catecismo 2725, 2852)
O Senhor que arrancou vosso pecado e perdoou vossas faltas está disposto a vos proteger e a vos guardar contra os ardis do Diabo que vos combate, a fim de que o inimigo, que costuma engendrar a falta, não vos surpreenda. Quem se entrega a Deus não teme o Demônio. “Se Deus é por nós, quem será contra nós?” (Catecismo 2725, 2852)
A intercessão como uma das formas de oração, caracteriza-se também por
ser uma batalha espiritual, pois o intercessor entra em combate contra
os inimigos das pessoas e das situações pelas quais ele ora. Quando nos
alistamos no “exército de Deus”, somos capacitados para que conquistemos
mais filhos que estão longe Dele, ou que estejam sofrendo na
“trincheira”.
O intercessor é escolhido, ungido e consagrado pelo Senhor que derrama
seu Espírito Santo. O revestimento da armadura do Cristão (cf. Ef
6,10ss) só encontra sua eficácia na batalha se o intercessor se decidir
em viver conduzido pelo Espírito Santo e em produzir Seus frutos em sua
vida (cf. Gl 7,22ss).
Quando intercedemos, travamos uma batalha, não contra homens de carne e
sangue, mas contra as forças espirituais do mal, portanto devemos estar
preparados espiritualmente, mantendo nossa carne e nosso espírito
submissos e obedientes à vontade de Cristo (cf. 1 Cor 10,5).
A autoridade espiritual é adquirida quando reconhecemos o Soberano
poder de Deus, o Senhorio único de Jesus Cristo e seu precioso Sangue e a
presença e ação do Espírito Santo, nosso defensor, advogado, que ora em
nós e por nós.
Orações descompromissadas e sem o poder e a unção do Espírito Santo não vencem batalhas, portanto, nosso espírito tem que estar vigilante em todos os momentos (cf. Col 4,2-3)
Orações descompromissadas e sem o poder e a unção do Espírito Santo não vencem batalhas, portanto, nosso espírito tem que estar vigilante em todos os momentos (cf. Col 4,2-3)
A oração de intercessão é um combate e é para pessoas que buscam ter
intimidade com o Senhor e vida segundo a Sua Palavra. Elas, assim, vão
adquirindo visão espiritual do campo de batalha (guerras, vícios,
adultérios, doenças, etc). Por isso, o intercessor precisa estar de
sentinela para não cair em tentação, e assim “baixe a guarda para o
inimigo”.
Deve, contudo, se resguardar, pois o inimigo irá buscar suas brechas
para lhe atacar. O intercessor deve então, quebrantar-se, ou seja, pela
ação do Espírito Santo, que vem em auxílio as nossas fraquezas (Rom
8,26), fazer um exame de consciência, e reconhecendo seus pecados, orar,
confessar e jejuar para que o inimigo se veja enfraquecido. O
intercessor deve vigiar e orar sempre para não ficar vulnerável. O lugar
mais protegido do mundo para todo intercessor é a sala do Trono, o
lugar da verdadeira adoração. Quando reconhecemos nosso nada e
permanecemos na presença de Deus, em profunda adoração, o inimigo não
tem condições de nos atingir. Quanto mais buscarmos ter um coração
adorador, mais estaremos nos protegendo das ciladas do inimigo, pois a
redoma de glória que nos envolve não permitirá que suas flechas nos
atinjam.
A batalha espiritual não é para crianças na fé, para soldados
despreparados ou para intercessores inconstantes. A oração de combate é
para intercessores que estejam dispostos e preparados para guerrear.
Voltamos a frisar que a inconstância na vida de oração não vence
batalhas, ao contrário, sempre vamos precisar da ação do Espírito Santo
em nossa vida, pois é Ele quem nos fortalece no Senhor pelo seu soberano
poder (cf. Ef 6,10).
A batalha estará sendo travada sempre quando intercedemos, porém
sabemos que nosso Rei, Senhor e Salvador, já venceu a guerra: “No mundo
haveis de ter aflições. Coragem! Eu venci o Mundo.” (Jo 16, 33b)
Núcleo Nacional do Ministério de Intercessão
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